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Psiquiatras apenas querem medicar todos os sentimentos desagradáveis. Será mesmo assim?

Muitos dizem isso, mas a questão é que não se pode generalizar; ou seja, cabem críticas sobre o uso exagerado de psicofármacos, mas cabem ponderações sobre a necessidade deles diante de situações graves. Para decidir por uso de medicação, muitos elementos são avaliados e considerados pelo médico. O que precisa ficar claro é que doenças da mente são também doenças do cérebro (mente e cérebro são cara e coroa da mesma moeda) e que medicamento pode sim tratar pensamentos perigosos como a ideação de suicídio por exemplo. 

Discutir tudo isso é necessário pois existe ainda muito preconceito contra os medicamentos da psiquiatria e existem inúmeros pacientes que não aceitam os fármacos por achar que tudo aquilo que sentem “é só psicológico”, que basta apenas ser forte para controlar os sintomas. Tais pessoas vivem em sofrimento prolongado sendo que poderiam estar mais aliviadas, mais felizes e produtivas se não tivessem este preconceito. Imagine alguém com cólica renal sofrendo com dores intensas, mas não aceita remédio por acreditar que basta ser forte…isso faz sentido? (Se você disser que sim é porque nunca enfrentou cólica renal). Acho importante metáforas que comparam doenças da mente com doenças orgânicas pois na verdade é isso que precisamos entender: a doença da mente é uma doença do cérebro, é uma doença do corpo, é de ordem orgânica também.

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